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Em fevereiro de 2006, o jornalista Stenka do Amaral Calado, partiu de Vitória-ES, onde era editor do jornal online SéculoDiário.com, para Fortaleza, para aquela que seria a reportagem mais importante de sua carreira de mais de 50 anos no jornalismo: a busca dos fatos ocorridos em Julho de 1949, quando seu pai, o também jornalista e líder popular do PCB Jaime Calado, foi assassinado. Foi reviver memórias de um menino de 9 anos, que junto com seus 5 irmãos e sua mãe, a também ativista Margarida do Amaral Calado, viveu a maior dor que uma família pode experimentar: a perda de um pai de forma violenta e covarde. Assassinato cometido por agentes de Estado, dentro de um prédio público, o Teatro Jose de Alencar. Tudo em repressão a um comício montado por Jaime e seus companheiros para discursar contra a presença de Plínio Salgado e dos integralistas (representantes organizados do pensamento fascista no Brasil).
Peso | 0.5 kg |
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Dimensões | 16 × 23 × 1 cm |
Autor(a) | |
Editora | |
ISBN | 978-85-89667-59-3 |
Capista |
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Zambelagem Arte | Arquimedes Edições
Pandemia, 2021
ISBN 978-65-87992-03-7
Formato: 14,8×21,0cm
Páginas: 44
Poesias e aquarelas: Maira Teles
Foto: @felipeperezfotografia
Edição, diagramação e capa:
Maira Teles e Arquimedes Celestino
Revisão: Luiza Ribeiro
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