Editor

7 de setembro de 2023

GRANADA: um pequeno povo que resolveu libertar-se
A REVOLUÇÃO ESQUECIDA

Esta é uma reedição, com objetivo de registro histórico, de uma obra que fala da revolução em uma ilha de 344 km2, 20 km de diâmetro, menos de 1/3 da área do Rio de Janeiro e 110 mil habitantes. Nos conta a história desta vitoriosa revolução, iniciada em 13 de março de 1979. Era a primeira revolução vitoriosa na América depois de Cuba.
11 de novembro de 2022

O mercador de livros: impressões de uma leitora em encantamento

Resenha de Ariádini Santos, escritora. Erudito e leve O mercador de livros é leitura indispensável para todos que apreciam uma boa e bem escrita história, daquelas que despertam em quem lê o desejo de tomar um cafezinho com o personagem, sentir que ele existe, desejar que ele exista.
20 de outubro de 2021

circulo
poemando o câncer que fiz

Um depoimento muito verdadeiro, pessoal e especial, que transforma em poesia temas difíceis, como o câncer, o amor e a vitalidade perdida. Onde a presença da dor não transforma tudo em descrição objetiva. Onde a impossibilidade de expressar tudo que se sente não impede que a luta, os sonhos e os desejos se transformem em palavras que expressam além do que está ali de imediato.
19 de outubro de 2020

A informação e o paradigma holográfico

O livro de Nilton Bahlis dos Santos afirma a necessidade de construção de um modelo e um caminho que permita abordar a questão da Informação em sistemas de grande complexidade e que se distinguem por serem abertos, como a Internet. Isto, porquê a construção de um novo modelo é necessária para conceber estratégias, métodos e tecnologias capazes de processar um número ilimitado de elementos e estabelecer uma infinidade de relações.
13 de outubro de 2020

O estádio era mais alegre

Muito se falou dos anos de chumbo, tortura, prisões, assassinatos e censura. Denúncias, depoimentos e relatos, para isolar a ditadura, repudiar seus métodos e provocar indignação. Mas pouco se falou das emoções, do que a luta significava para o militante. Assim, aquela época se transforma em algo do passado, que não se deve repetir. Mas será? Este livro pretende trazer a vida na militância. Em pequenas histórias onde realidade e fantasia se misturam numa utopia coletiva. Para ser revivida.
13 de outubro de 2020

e também lhes ensine a ler

O sujeito principal do Livro “E também lhes ensinem a ler: a experiência da Cruzada Nacional de Alfabetização da Nicarágua”... é o esforço de uma comunidade preocupada em resolver seus próprios problemas e, em particular, uma tarefa que a população se propôs como necessária: erradicar o analfabetismo no país. O estudo desta experiência, através do depoimento de seus próprios atores, dos documentos e registros de suas ações, pode ser uma contribuição importante quando a sociedade brasileira necessita terminar de resolver o problema da fome e da miséria e enfrentar de maneira radical os problemas da educação e da saúde.
14 de setembro de 2020

O todo aberto

Cada geração filosófica articula uma consciência de si que a define. A minha geração tem em Auterives Maciel Júnior uma figura emblemática pela clareza na exposição dos conceitos, pela erudição e pela potência de pensamento. Quanto ao livro O Todo-Aberto, considero uma obra ímpar na sutileza de construção conceitual e na sua sistematização rigorosa. Este livro parte de uma questão contemporânea: a ruptura de Bergson com a compreensão dedutiva ou descritiva do todo ou do absoluto como um dado. A tese de Bergson, aqui explorada, equacionou a ideia de ser à ideia de tempo: o todo temporal é aberto.
14 de setembro de 2020

Calado!

Em fevereiro de 2006, o jornalista Stenka do Amaral Calado, partiu de Vitória-ES, onde era editor do jornal online SéculoDiário.com, para Fortaleza, para aquela que seria a reportagem mais importante de sua carreira de mais de 50 anos no jornalismo: a busca dos fatos ocorridos em Julho de 1949, quando seu pai, o também jornalista e líder popular do PCB Jaime Calado, foi assassinado.
13 de setembro de 2020

Um pai nada óbvio

“Todos pareciam conhecê-lo, menos eu. Então ia recolhendo uma fala aqui, outra ali, imaginando sequências, construindo imagens...” No seu livro Um pai nada óbvio - Fragmentos da minha infância, a  carioca Eliane Dutra Corrêa de Sá, nos apresenta José Corrêa de Sá, seu pai (ou seria o revolucionário?) como quem desvenda um mistério. Comunismo, fascismo, revolução... estranhas palavras eram as pistas.